Desde 1971, Alain de Monbrison é especialista em arte africana e oceânica.
Vendeu peças a um grande número de museus europeus e americanos: Musée du Quai Branly, Metropolitan Museum of Art, Smithsonian American Art Museum, em Washington, Detroit Institute of Arts, Musée Barbier-Mueller, em Genebra, Royal Museum for Central Africa, em Tervuren…
Paralelamente, participou da criação e desenvolvimento de algumas das mais importantes coleções privadas do mundo.
Como perito, ele participou da realização de várias vendas em leilões públicos no Hôtel Drouot, entre elas, a venda Pierre Harter, em junho de 1995; Van Bussel, em 1996; e Solvit, em 1998. Em 2001, ele atuou nas vendas Hubert Goldet, na Maison de la Chimie, sob a responsabilidade de François Ricqlès, e, em seguida, René Gaffé (organizada por Artus Associés e Calmels-Chambre-Cohen), nas dependências da Christie’s France. Esses eventos estabeleceram importantes recordes mundiais. Consultor internacional da Christie’s entre 2001 e 2002, Alain de Monbrison foi o perito em artes primitivas da notável venda André Breton, executada por Calmels-Chambre-Cohen, na primavera de 2003.
Em 2006, ele participou do grande leilão Vérité, ao lado de Pierre Amrouche, que alcançou vários recordes mundiais, como o da venda da famosa máscara Ngil do Gabão, no valor de 5,4 milhões de euros.